quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Como tornar crianças em bons leitores

Via Wook
Muitos pais se queixam  da luta que é fazer com que os filhos leiam. As alternativas à leitura são variadas, mas sobretudo os computadores, televisão e consolas, são os responsáveis por esse afastamento dos livros.

Quem não compreende este cenário que atire a primeira pedra! Os meus filhos foram incentivados desde pequeninos a ler, no entanto, têm tido algumas fases em que os livros são a última das opções. E mesmo assim, com muita pressão da nossa ( pais ) parte!

No verão, o filho de uma amiga dizia-me que não tinha vontade de ler, ao que eu lhe sugeri, os livros preferidos do meu filho, na altura: "Diário de um banana". Como estávamos numa Livraria, ele pegou num e leu algumas linhas. Conclusão, pelo Natal pediu de presente a colecção aos pais!

Parece-me que é algo cíclico, e por conseguinte, já tinha chegado à  conclusão que desde que voltem aos livros, ao fim de algum tempo, não está tudo perdido! Contudo, talvez estas fases intermitentes de não-leitura possam ser eliminadas, ou pelo menos encurtadas, se conseguirmos arranjar propostas de leitura que interessem às crianças.
Neste Natal, o Duarte recebeu de presente vários livros do Álvaro Magalhães, e apesar de eu não ter ficado propriamente optimista ao observar aqueles  livros ( por terem demasiadas ilustrações ), o Duarte pegou neles, voluntariamente, e leu-os de um só fôlego. De seguida, pegou noutros livros que estavam na estante, ainda novinhos em folha, desde o seu aniversário   ( em abril! ) e continuou com a leitura!

Ele próprio comentou, por várias vezes, que os livros do Álvaro Magalhães lhe despertaram o apetite pela leitura. E me pressionou para que saíssemos para comprar mais livros.

Eu realmente acredito que o melhor exemplo é aquele que nós, pais,  damos; dizer uma coisa e fazer outra, não funciona. No entanto, também não podemos ignorar a personalidade e outras distracções (ou tentações!) dos nossos filhos. Apesar dos meus filhos me conhecerem como leitora inveterada eu não consegui despertar neles esse amor incondicional pelos livros. Ainda.

Porque estamos a fazer progressos; e esta nova descoberta atesta que o caminho para esse amor aos livros também se faz com certos e determinados livros. Aqueles que os conseguem agarrar!

Agora vamos lá descobrir quais. Sugiro uma incursão pela Biblioteca e Livrarias; pegue em vários livros, escolhendo-os com as crianças, e sentem-se tranquilamente, a folhear e mesmo a ler algumas páginas. Veja que tipo de livro é do interesse das crianças, e aposte neles.

Depois disso, nunca deixe que lhes faltem livros!

Até breve. 

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Porque ainda se confunde Deus e a Instituição Igreja?


Como toda a gente, quando ouvi a notícia da renúncia de Bento XVI, fiquei bastante surpresa. Se acerca de  João Paulo II esperava essa notícia todos os dias, com este Papa nunca semelhante ideia me atravessou o pensamento.

A minha primeira reacção foi duvidar do pretexto apresentado para a renúncia. Porque sei que raramente as coisas são assim tão simples; que a versão oficial é sempre diferente da real. Mas ao certo, como haveria de ter certezas?

De acordo, os motivos apresentados são perfeitamente justificados. A responsabilidade deste cargo (ou será antes desta missão?) parece-me sobre-humana. Mesmo que corresse tudo bem, o que não é o caso. Os escândalos sucessivos dentro de Igreja devem abalar o coração e cérebro do mais forte dos homens.

No entanto, o que no meio de tudo isto me intriga e deixa mais perplexa é a reacção das pessoas. A decepção que sentem devido a todos estes acontecimentos na Igreja. A dúvida, a fé abalada.

Confesso que quando comecei a estudar a História, e fui descobrindo como a Igreja se tinha portado ao longo dos séculos, me senti muito decepcionada. Com a Inquisição, com os Judeus, na Segunda Guerra Mundial, com os regimes ditatoriais...
Mas, eu tive um pai que apesar de não simpatizar com padres, tinha fé. Continuava a rezar, a conversar com Deus, a ir à missa, quando tinha vontade. Portanto, sem dúvida que isso me ajudou a entender, que Deus é Um, e a Igreja é feita por homens. É outra coisa, e não devemos confundi-las.

Parece-me incrível que ainda confundam estas coisas; são apenas homens. Por vezes, penso que as pessoas estão somente a agarrar um pretexto, para expressar a dúvida.

Quando temos fé em Deus, não são as coisas dos homens que nos conseguem abalar. Ou temos, ou não temos. Não direi que seja fácil;  por isso mesmo, é tão dificil encontrar pessoas com fé. Dentro e fora da Igreja.

Tenha uma óptima semana!

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

40 Músicas para caminhadas e correr


Na minha última consulta de rotina, a médica disse-me que deveria caminhar 30 minutos diariamente.
E eu a pensar que estava fazer uma grande coisa, com as minhas caminhadas duas vezes na semana! Bem, confesso que este ano tenho prevaricado bastante. A culpa é da chuva.

Para me motivar, descarreguei  novas músicas  para o MP3. Caminhar e correr sem música não dá. E com estas, já testei, dá muito bem.

Para descarregar gratuita e legalmente do Youtube, siga as instruções aqui. Fácil, do mais fácil que há.

A minha Playlist

Black Eyed Peas - Pump It
LMFAO - Party Rock
Blondie - Call me
Train - Drive by
The Killers - Human
The Cult - She Sells Sanctuary
Talk Talk - This is My Life
Maroon 5 & Cristina Aguillera - Moves like Jaeger
Salt -N-Pepa - Push it
Pink - Funhouse

Peter, Bjorn & John - Young Folks
Kim Wilde - You Keep Me Hanging On
New Order- Blue Monday
Brooke Frase - Something In The Water
Gorillaz - Feel Good Inc
Duran Duran - Hungry Like The Wolf
Desireless - Voyage, Voyage
Gwen Stefanni - The Sweet Escape
Human League - Don't You Want Me
La Roux - Am Not Your Toy

Keane - Somewhere Only We Know
Pink - Try
Mandisa - Good Morning
La Roux - In For The Kill
Kylie Minogue - Can't Get Out of  My Head
Men at Work - Land Down Under 
Pink - So What
Kim Wilde - Kids in America
Snap - The Power
Kate Bush - Basbooshka 

Kim Wilde- Cambodia
Midnight Oil - Beds are Burning
Lady Gaga - Paparazzi
Kate Perry - Last Friday Night
Brownsky Beat - Smalltown Boy
Depeche Mode - A Question of Time
Peter Gabriel - Games Without Frontiers
Men at Work - Over kill
ColdPlay - Paradise
Keane - Silenced by The Night

 Nota-se muito que sou uma rapariga dos anos 80?! Sou, pois.

Tenha um óptimo fim-de-semana!

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Persépolis - Era uma vez, lá na Pérsia...



Não costumo ver filmes que não gosto. Pelo menos até ao final.
Há outros filmes que vejo, e gosto mas esqueço-os rapidamente.
Há outros, ainda, que me ficam na memória para sempre; e nem preciso de reve-los, porque me ficam realmente gravados na memória. Frequentemente, lembro-me desses filmes, a propósito disto e daquilo.

São esses que se tornam os meus filmes favoritos.
Como este. Tropeçei nele inesperadamente, não sabia que estava no Youtube.

Marjane Strapi, a autora do livro que se tornou filme, é uma iraniana, que conta  a sua vida e da sua família, no Irão, durante e após a revolução islâmica. De uma forma enternecedora, divertida e dramática, a história do país é reflectida na mudança da sua família.

Triste e belo, como normalmente são os filmes excepcionais. 

Aconselho muito. 

Até breve.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

16% das famílias portuguesas são sustentadas pelas mulheres

Via
A notícia foi divulgada no Telejornal, estes dias. E lembrei-me que ainda há pouco, ao estudar o desenvolvimento da Indústria, em História, com o Duarte, me deparei com este pequeno texto:

" Com a entrada da mulher na fábrica, baixaram os salários e, hoje em dia, trabalham os dois para ganhar tanto quanto antes ganhava o homem. (...)
Em muitos casos, os homens ficam em casa por falta de trabalho e a mulher vai trabalhar, porque o que o patrão deseja é a mão de obra mais barata."

Jornal O Eco Metalúrgico, 1897 ( adaptado)

Infelizmente, estes 16% não são sinal de mudança. Nem de mudança de mentalidades, pois está tudo na mesma; embora haja quem intreprete estes números como a expressão da valorização da mulher.

E para agravar, ainda temos que "engolir" estas notícias como propaganda, quando antes a desigualdade era declarada e assumida.

Há ainda um longo caminho a percorrer.

Tenha uma óptima semana!

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Receita para o fim-de-semana: Pão com Chourição e Alecrim


Ter a massa do Artisan Bread  sempre pronta no frigorífico, tem-se revelado um excelente truque para ganhar tempo. Vinte minutos antes das refeições ponho no forno, e sai um pão crocante e quentinho para a mesa!

Com a massa do mesmo pão, faço esta variante, que se tem revelado muito apreciada por todos. Os meus filhos adoram chegar a casa e sentir logo à entrada o aroma que liberta, durante a cozedura. Ainda hoje a Letícia me perguntou se  faria o Pão com Chourição e Alecrim. E vai ter que ser, afinal não custa mesmo nada.

Pão com Chourição e Alecrim

Ingredientes:
Massa base de Artisan Bread, na quantidade que quiser ( eu uso um terço)
Chourição a gosto (nós gostamos de meio-picante)
Alecrim picado a gosto

Como fazer:
Estender a massa com um rolo e fazer um quadrado; colocar no interior o chourição picado e o alecrim. Envolver numa bola e estender com a ajuda de um rolo, dando-lhe a forma que se quiser. Se colar, vá juntando farinha.
Colocar num tabuleiro, polvilhado de farinha de milho, e pincelar a massa. com azeite.
Vai ao forno, pré-aquecido, a 180º, cerca de 20 minutos, ou até estar cozido. 

É óptimo para o lanche, com manteiga e quentinho! Desaparece num ápice. 

Tenha um óptimo fim-de-semana!

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Entrada de S.Valentim

1. Visão geral. 2.Galhos secos decorados com corações. 3.Poster daqui. 4. Compoteira com gomas em coração. 5.Arame com a palavra Love

Não é segredo que não morro de amores pelo S.Valentim. Parece um contra-senso o que acabo de dizer. Na realidade, não é nada contra o S.Valentim, é mais exactamente contra a ideia da celebração desse dia. Nunca foi um festejo que me fizesse muito sentido.

Não gosto dessa data convencional, em que os casais já têm o dia automaticamente programado; ele dá-lhe flores, que ela retribui com um perfume, e vão jantar fora. A um restaurante onde estão outros casais, protagonistas de programa idêntico.

Porém, a ideia de celebrar um dia dedicado ao amor já me faz todo o sentido. Outro contra-senso. Mas não se essa celebração for alargada a um núcleo afectivo maior; e porque não há-de ser?
Desde que as crianças começaram a ter noção do dia de S.Valentim que a  festa se tornou obrigatória cá em casa.
E desse modo parece-me bem. É uma festa que envolve toda a família, em que celebramos o amor que nos une, e que nutrimos uns pelos outros. Torna-se muito especial por isso.

Concretamente, o jantar faz-se à luz de velas, da ementa consta algo que todos apreciam, e uma sobremesa de chocolate, ou com chocolate, para rematar.

Este ano, incrementei os festejos com a entrada de S.Valentim. Tudo porque o meu filho, estes dias, me perguntou quando é que eu mudava a entrada; que já estava cansado do hall de Outono. Foi o pretexto para a mudança, ainda que apenas provisória.

As crianças gostaram muito. E claro que não tem nada a ver com o frasco de gomas de corações. Não! Nadinha.

O meu artigo da Bigger Magazine, deste mês, foi dedicado ao 14 de Fevereiro. Explico tudinho lá. Já nas bancas: em Guimarães, Vizela, Braga, Fafe, Famalicão, Sto Tirso e Felgueiras.

Até breve!

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

A estação das mezinhas

Via Barefeet in the Kitchen
Nunca se fala tanto em mezinhas como no Inverno, e eu gosto tanto de mezinhas! Gosto da própria palavra. Mezinha. Não sei exactamente porquê, e pensando agora sobre o assunto, aquilo que mais me sugere é ”mãezinha”. 

Acontece que, além da sonoridade não tem nada a ver, pois não? Ou será que tem? 

A mãezinha é aquela que trata, que cuida, que cura os seus filhos. E se esta mãezinha for a natureza? A mãe natureza a fornecer os ingredientes para tratar as maleitas, dos seus filhos, ou seja, todos nós.
Pode ser.

Mas não certamente para os puristas da língua. Mezinha vem do Latim medicina, ou seja, remédio. Ainda assim, eu continuo a preferir a minha própria interpretação, não é etimológica, mas é poética. Talvez delirantemente poética. 

O que continuo sem saber é o porquê deste meu fascínio por mezinhas. Não tive avós, nem mãe que conhecessem mezinhas e pusessem esse conhecimento em prática, perante os meus olhos de criança. No entanto, basta ouvir a palavra “mezinha” para as minhas orelhas arrebitarem. 

Para continuar  ler o texto, aqui.  Hoje no ConsultaClick.

Até breve!

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

A escolha dos nomes para os filhos

Via
Uma amiga sueca teve um bebé e deu-lhe o nome de Sebastien. Gostei tanto da escolha do nome! Claro que Sebastien tem uma sonoridade diferente do seu equivalente português, assim como Julien ou Justin, que me agradam tanto em francês, como em inglês. Mas já não gosto dos nomes em português; falta-lhes aquela delicadeza fonética dessas línguas estrangeiras.

No entanto, ignoro  realmente se na escolha dos nomes para crianças, o critério a ter em conta, pelos pais portugueses, é a forma como os nomes soam ao ouvido. Mas não me parece, julgo, e quase que apostava que seja mais uma tendência.

É mais uma moda ditada pelas classes privilegiadas, que vêm os nomes dos filhos divulgados, e popularizados, pelas revistas. E desse modo, lançam tendências. Isto faz-me uma certa pena, porque dentro desse leque de nomes que se tornam quase escolhas obrigatórias, ficam de fora uma série de nomes giros, que vão caindo no esquecimento.

Os pais franceses continuam a escolher nomes como Noemie e Clementine. Procuramos os equivalentes em português e não encontramos ninguém assim chamado; talvez nas gerações das nossas avós. E nessa geração, conheço alguns nomes, que já eram raros da época, e que entretanto se tornaram totalmente obsoletos, como por exemplo Águeda.

Acredito que como em tudo, os nomes próprios também vão sofrendo uma evolução, e muitos acabam mesmo por desaparecer. No entanto, ainda restam imensos, o suficiente, para podermos escolher nomes que não sendo únicos, poderão ser menos escolhidos. Ou haverá alguém que acredite, realmente, que ter quatro Diogos, ou cinco Marias, na turma do filho é prático e bonito?

Para além das modas dos nomes, há ainda a considerar a ideia que determinados nomes trazem associadas; histórias de personagens trágicas que ficaram no imaginário colectivo, e que imediatamente nos remetem para essas tragédias, serão de evitar. É um peso desnecessário; como se naquela folha em branco já viesse rascunhado um rumo. Não é um bom augúrio.
Ou então, pelo contrário, nomes que já carregam um peso de sucesso absoluto, que podem marcar a criança pela diferença; estou a lembrar-me de Linda, por exemplo. E se a criança não for beneficiada pela Natureza? Isso não dará azo a alguns trocadilhos engraçadinhos, pela parte de alguns, nomeadamente pelos seus pares? Parece-me boa ideia poupar a criança a esse risco.
Talvez seja acertado procurar a origem dos nomes, e seu significado, para que a escolha recaía num nome auspicioso. Ver aqui. 

De resto, a escolha dos nomes dos filhos é levada muito a sério em determinadas culturas, precisamente por acreditarem, que o nome vai marcar a personalidade da pessoa, mais do que qualquer outra coisa.
Não se inibindo, por isso, de procurar o nome certo recorrendo, por exemplo, à numerologia. Ver aqui. 

Mas de facto, das várias culturas que conheço, não há nenhuma onde a Moda tenha mais peso na escolha dos nomes dos filhos, do que na nossa. Claro que a minha amostra de culturas é muito reduzida, e eu posso estar enganada. Não obstante, os nomes das crianças portuguesas são aqueles que estão à vista. E ao ouvido.

É uma pena, acho tão mais bonita e enriquecedora a diversidade.

Tenha uma óptima semana!

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Eu quero a volta do TV Rural!

Via Santa Nostalgia
Lembro-me vagamente do programa Tv Rural, e tenho a impressão de o achar muito aborrecido. Talvez porque antecedia os desenhos animados, que eu queria ver. Ou apenas porque o conteúdo dedicado aos avanços tecnológicos, medidas e segredos da agricultura não me interessavam.
Lembro-me do Engº Sousa Veloso, e da frase imutável com que terminava cada episódio: -Despeço-me com amizade, até ao próximo programa!

Nessa altura, em que existia um programa dedicado aos agricultores, existia um mundo rural em consonância. Fazia parte do meu cenário; vivíamos rodeados de quintas, de campos verdes e produtivos, de videiras carregadas de uvas, e carros de bois, que passavam carregados de palha e outras coisas. E muitas famílias a trabalharem e a viverem do campo.

Recordo-me que a partir de determinada altura, os filhos dos agricultores começaram a procurar trabalho em fábricas.
E quem poderá censurá-los? O trabalho no campo é tão duro, sem pausas, sem horários, sem fins-de-semana e férias. E tão injustamente mal pago.
E pior, muito mal considerado pela sociedade.

À posteriori parece-me que foi um troca terrível.
Trocar a largueza dos campos, por quatro paredes. Os sons da natureza, pelo ruído repetitivos das máquinas. Os gestos livres, pelos movimentos monótonos que causam tendinites.

Todavia, quem poderá criticar esta troca?

Tenho imensas saudades desse tempo. Mas não foi por isso que gostei da ideia proposta na A.R. para a reposição do TV Rural; gostei porque a ideia primeira do programa - dignificar a agricultura e os agricultores, me parece muito justa e necessária.
Porque Portugal necessita desesperadamente dos agricultores; precisamos ser auto-suficientes e capazes de produzir os nossos alimentos.
Esta agenda, parece-me tão urgente e fundamental que me leva a acreditar que um programa de televisão, mesmo sendo, inicialmente apenas marketing, é um bónus tremendo, para mudar mentalidades.

Despeço-me com amizade, até ao próximo post!