sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Receita para o fim-de-semana: Bolo de Coco e Framboesa


Há dias em que tenho mesmo que fazer um bolo. Nada mais aconchegante do que o cheiro a bolo, ainda a sair do forno, em dias frios e cinzentos. É assim que gosto de receber a minha família; e ouvi-los logo à entrada, deliciados com o aroma prometedor que os espera.

Este bolo foi feito num dia assim. E a urgência impeliu-me a faze-lo, ainda que aldrabando, bastante, a receita original, por não ter todos os ingredientes. Um destes dias testarei o bolo original, e divulgarei os devidos créditos.

- Este bolo é tão bom, que nem vou comer a segunda fatia! Disse o Duarte. E eu, intrigada com a contradição, pedi explicações; haveria aqui alguma ironia?
- É para poupá-lo. Diz o meu filho.

Gostei do elogio, mas o maior elogio que me fazem é não poupar nos bolos, feitos por mim. Portanto, sirvam-se de mais uma!

Bolo de Coco e Framboesa

Ingredientes:
100 gr de açúcar
300 gr de farinha com fermento
2 ovos
100 gr de coco
100 gr de manteiga 100 ml de óleo vegetal
 Framboesas a gosto
 Açúcar em pó

Como fazer:
Ligar o forno a 180º; untar e enfarinhar uma forma, e reservar.
Misturar o açúcar com os ovos  batendo muito bem. Juntar a manteiga e o óleo, e a farinha aos poucos, batendo sempre. Acrescentar o coco.
Colocar a massa na forma, espalhar as framboesas por cima e polvilhar com açúcar em pó. Polvilhar com mais algum coco.
Vai a cozer cerca de 20-25 minutos, ou até adquirir um tom dourado.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Praxe versus Respeito

Não gosto muito de escrever sobre notícias da actualidade que abundam pela imprensa e televisão. Descodificadas por investigadores, psicólogos e outros especialistas, que mais haverá a dizer?  No entanto, enquanto mãe, esta última notícia está ligada a algo que eu defendo há já muito tempo.

Todas as vezes que alguma situação excessiva ligada às praxes universitárias acontece, e por vezes a situação excessiva é equivalente a trágica, recomeça a discussão sobre esta tradição. E volta tudo ao mesmo.

Desta vez o ministro da Educação vai encontrar-se com reitores e alunos, para uma reunião sobre praxes académicas. Irá sair daqui a solução perfeita que impeça excessos e vitimas? Como gostaria de poder acreditar que este tipo de coisa se resolve com a promulgação de uma lei, ou a redacção de lista de ética. Seria tão mais fácil e rápido.

Lamento muito mas vamos ter que fazer rewind.

Há já imenso tempo que eu digo que muitas das praxes não deveriam ser feitas e não seriam, se os estudantes se recusassem a faze-las. Eu compreendo que é importante pertencer ao grupo, ser aceite, e não fazer ondas, para não destoarem negativamente. E compreendo que os estudantes querem participar da "brincadeira".
 Mas há um limite, como há para tudo. Aceitar fazer aquilo que magoa, tanto fisica como psicológicamente, que nos põe em perigo, que nos faz sentir mal, e humilha, é o limite. É inaceitável.

Entretanto, como se consegue isso? Atraves da educação. Educando os nossos  filhos para que consigam entender onde estão os limites do aceitável. Que tenham sentido crítico para questionar tudo pela vida afora.
Para que tenham autoconfiança suficente, e dizerem "não quero!"  alto e bom som.
Para se destacarem se necessário for, e será sempre positivamente quando o fazem convictos, em defesa do que acreditam.

A Escola também deve conjugar esforços nesse sentido, respeitando os alunos, e dando esse exemplo inequívoco. Quando vejo um comunicado da direcção considerando "uma brincadeira", que colegas dispam outro colega, no recreio da escola, constato que o respeito pelo aluno não existe. Não pretendo generalizar, pois sei que na maioria dos agrupamentos existe uma genuína preocupação com os casos de bullying. Mas basta acontecer um caso, para ser demais.

A Escola deve ensinar os alunos a respeitarem-se uns aos outros, a dizer a uns: "Isso não se faz!" e a outros: " Não aceites essa situação!".

A chave está na educação. Educar crianças respeitosas mas também prepará-las para enfrentarem a falta de respeito.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

"As crianças têm direito a não gostar de todos os professores"

"As crianças têm direito a não gostar de todos os professores. E têm direito a dar bolas amarelas ou vermelhas, por mau comportamento, a todos aqueles que não queiram ser mágicos, porque só esses dão colo e dão regras, instigam a curiosidade e acarinham as perguntas, brincam e contam histórias enquanto ensinam.

As crianças têm, também, direito a considerar os professores como alguém que, pela sua importância, fica para sempre, como O Norte, dentro de si: pelo modo como educam, pela forma como cuidam, pela bondade com que escutam, pela maneira como se comovem e pelo jeito como se riem com as trapalhadas de quem descobre.

As crianças têm, ainda, o direito a ser reconhecidas pelo seu nome, por todos os professores, sejam quais forem as escolas que os seus pais entendam que elas devem frequentar. As crianças reconhecem que as escolas públicas e as escolas privadas são escolas, simplesmente, porque em todas elas é a diversidade dos professores que faz com que, pelo bem que eles representam, todas as crianças tenham de o usufruir. Por isso mesmo, manifestam preocupação por todos os professores que, contra a sua vontade, estão em escolas que rejeitam crianças pelo seu estatuto social ou económico, pelo seu credo ou pela sua cor, pelo sucesso ou o insucesso com que chegam, pelas médias de anos anteriores ou, até, pela configuração da sua família ou pelo seu sexo, porque as escolas são lugares plurais, que ensinam com bons exemplos, pelo modo como acolhem a pluralidade, como convivem com a diversidade e como nunca cedem à verdade. Não sendo assim, escolas amigas da exclusão são maus exemplos. E, por isso mesmo, não são boa escola nem para os professores nem para ninguém.

As crianças reconhecem que os professores lhes dão que pensar: e é por isso que os respeitam. Mesmo que, muitas vezes, haja professores que imaginem as coisas que se aprendem como produtos ultra-congelados – que não apuram a sensibilidade nem o paladar, que (mal se digerem) logo se repetem – diante dos quais só os sabichões e os sabidos (nunca as crianças que precisam de dar vários erros para aprenderem) parecem ter sucesso.

As crianças sabem, também, que os professores bonzinhos são pessoas generosas mas... desengonçadas: porque deixam que haja crianças que fazem greve de zelo aos trabalhos na aula; porque acham que são os pais que as devem ensinar acerca de tudo aquilo de que eles deixam sempre por falar na aula; e porque permitem que haja crianças que sejam, continuadamente, mal-educadas, que não estimam o bem precioso que a escola tem de ser para todos nós.

Mas é por tudo aquilo que os professores têm de precioso e de indispensável que as crianças não compreendem que eles sejam mal remunerados, desconsiderados e – às vezes, até – enxovalhados, porque quem luta pela paixão de dar a conhecer tem tanto de sábio como de aventureiro e, por isso mesmo, devia ser objeto de todos os cuidados. Porque é pela mão deles que o mundo pula e se transforma, se torna justo, se abre ao novo e à mudança, e liga curiosidade, com sensatez e com paixão.

E é por isso, também, que as crianças se preocupam com a imensa quantidade de professores que condescendam, por necessidade, com projetos educativos que, muitas vezes, são batoteiros. Onde há disciplinas de primeira e, outras, de “baixa categoria”, e onde as classificações têm de ter “pó de arroz” (porque as escolas acham que os pais estão sempre interessados em ter filhos com boas notas, mesmo que não aprendam), e onde os rankings, com um pouco de botox, mesmo que sejam mentirosos, não fazem mal a ninguém.

E preocupam-se, mais, porque muitos professores (a maioria, seguramente) têm de tolerar colegas que, sendo contra a avaliação dos professores, mal chegam à altura de avaliar os colegas, insinuam, ameaçam e retaliam. E porque muitas direções de escolas têm à sua frente pessoas carrancudas que – por espírito de missão, só pode ser – são a prova viva que quem não se afirma como autoridade, pela sabedoria e pelo sentido de justiça, não sabe escutar, não sabe ensinar nem sabe dirigir. E preocupam-se, ainda, com ministérios e com ministros que parecem não gostar dos professores. Que os imaginam rudimentares, e que os obrigam a estar na escola, mesmo que nelas não disponham de condições para trabalhar (como se um professor fosse um rebelde, mais ou menos incorrigível, diante do qual só o pulso firme do “antigo regime” parecesse educá-lo). "

Artigo da autoria do Dr. Eduardo Sá, da revista Pais & Filhos.

E está tudo dito!

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Jogos da Vida Ou Com a Vida



Conhecia vagamente a história do filme "Jogos da Fome" e por isso, não me interessou vê-lo. Porém, quando passou na televisão, acabei por assistir. Confirma-se a minha impressão inicial, é bastante perturbador. Não, todavia, de uma forma ficcional, como seria de esperar, mas pelo paralelo que estabelece com a sociedade actual.

As pessoas ainda não estão desesperadas por alimentos, pelo menos a maioria de nós, mas sim desesperadas por outro tipo de energia, como a fama. E como não há perigo de morte, ainda não se fazem "ceifas", as pessoas voluntariam-se alegremente.

Refiro-me aos reality shows como Secret Story, por exemplo; os participantes são celebrados como estrelas, aclamados como V.I.P.’S quando apenas jogam o jogo de serem eles mesmos. E apesar de não correrem o risco de vida, sofrem, magoam-se, choram, e deprimem-se, perante as camaras; e os espectadores que os observam e seguem, comportam-se como se não tivesse importância alguma. Como se as vidas reais, ao passarem nos écrans, se tornassem automaticamente ficcionais.

E eu pergunto-me até onde irá a parada. Porque parece que tem estado a aumentar de emissão para emissão. Chegará um dia em que os jogadores atingirão limites hoje inimagináveis? Em que a indiferença dos espectadores permitirá todo o tipo de excessos? Em que jogadores e espectadores se tornarão todos vitimas?

Alguém disse que a realidade ultrapassa a ficção, e apesar de com certeza haver quem não acredite, e ache que é um exagero, receio bem que seja  para lá que caminhamos. Para os jogos da Fome. Porque sem dúvida, há aqui um apetite voraz, seja do que for.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Dica de Cinema: "12 Anos de Escravidão "

A escravatura interessou-me muito desde sempre. Era ainda uma criança pequena, quando o meu pai me contou a história d' "A Cabana do Pai Tomás"; acho que o tinha impressionado imensamente a ele, e causou-me a mesma impressão. Achei a história da escravatura uma colossal injustiça. Não compreendia como se poderia fazer semelhante coisa. A minha incompreensão de criança mantém-se.
 
Com nove nomeações para os Oscares, parece-me muito possível que arrecade grande parte dos prémios. Seria muito justo, de resto. Realista e perturbador, de uma forma muito isenta de pieguices e condescendências. A sala repleta ficou muda e estática. Apenas algumas fungadelas se ouviram, nos minutos finais.

Baseado na autobiografia publicada em 1853 do violinista Solomon Northup (interpretado por Chiwetel Ejiofor), negro livre em Saratoga, Estado de Nova York, que é sequestrado enquanto se apresenta em Washington e vendido como escravo na Louisiana. Foi um dos poucos casos de raptados que conseguiu voltar a ser livre.

Uma boa crítica, aqui.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Receita para o fim-de-semana: Bolo de Cenoura Integral


Por vezes faço uma busca de receita baseada em ingredientes que quero usar; foi assim que encontrei esta, com farinha integral. Apetecia-me algo doce, mas ao mesmo tempo mais saudável. Pelo menos na farinha...
Ficou delicioso! Receita retirada daqui.

Bolo de Cenoura Integral

Ingredientes:

2 ou 3 cenouras médias 
1/2 xícara de óleo  
3 ovos 
1 xícara de açúcar mascavao  
2 xícaras de farinha de trigo integral 
1 colher de fermento em pó 

Como fazer:  
  1.  Bater no liquidificador as cenouras, o óleo, os ovos e o açúcar mascavado
  2. Batendo muito bem por cerca de 5 minutos em velocidade alta
  3. Numa vasilha misture a farinha e o fermento em pó, (sempre misturando muito bem)
  4. Leve a assar em assadeira untada e polvilhada com açúcar, em forno pré aquecido em temperatura média
  5. Em aproximadamente 40 minutos estára pronto. 
  6. Se gostar, fica delicioso com cobertura de brigadeiro.  Nós gostamos! E ficou mesmo. 

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Um Creme Corporal e um Conceito Revolucionário


Brazil Nut Body Butter

Quando conheci as lojas The Body Shop rendi-me totalmente ao conceito.  Era tudo aquilo que eu queria e achava que deveria ser; cosmética não testada em animais, e negócio fundamentado em comércio ético. Em parceria com produtores e retalhistas de países sub-desenvolvidos, certifica-se que os trabalhadores são tratados com dignidade e respeito, de acordo com os valores éticos da empresa.Que os materiais usados são ecológicos e naturais.

Não é uma filosofia capitalista empenhada no lucro rápido em detrimento das populações, como estamos habituados a ver por aí.  A The Body Shop é uma empresa ecológica e responsável, que se vê como  integrando  um todo, pelo qual também é responsável. E por isso está disposta a contribuir com a sua parte.

Porque as pessoas não aderiram massivamente ao conceito e cosmética da The Body Shop, em Portugal, é um mistério para mim. A prova é que as lojas foram fechando pelo país, para  grande pena minha, pois tornou-se muito mais difiícil adquirir os seus produtos. Este é o tipo de cosmética que respeita o Planeta e o futuro.

Recentemente, estive num shopping onde encontrei a The Body Shop, e  comprei este creme corporal. Já usei muitas marcas, de perfumeria e farmácia, mas este, para peles secas, foi sem dúvida o melhor de todos. Com larga vantagem. A pele absorve o creme facilmente, e torna-se hidratada de imediato, sem apresentar aquele aspecto gorduroso. Fica macia por vários dias, após a utilização. O aroma é muito agradável e suave.
Por isso o recomendo, custa 15€, um investimento muito razoável para um produto e conceito tão gratificantes.


segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Aula de Costura para Principiantes


1. Tecido 2. Com alfinetes 3. Alinhavada 4. Feita 5. Detalhe das pregas

Desde o tempo deste post aqui que o Bichinho da Costura se apoderou de mim. E ainda que tenha demorado todo esse tempo até conseguir algum resultado, ficou incubado com certeza, a prova é que o resultado está à vista!

Apesar de me dizerem que há vários sites online para iniciantes à costura, não me parecia que fosse algo que se fizesse assim tão facilmente. Quer dizer, os meus conhecimentos nesta matéria reportam-se à minha infância, quando costurava roupa para as minhas bonecas, na máquina da minha avó.

Recentemente, estive quase a fazer um workshop, porém a data era incompatível com outro compromisso que não pude adiar e tive que desistir. Portanto, fui procrastinando.

Inesperadamente, enchi-me de coragem e lancei-me na confecção de uma saia. Tudo porque a Letícia tinha um concerto em que deveria vestir saia azul, e obviamente, sendo menina de calças, não tinha! Como a professora me disse: - Ah, uma saia simples, com um elástico a franzir, basta!

Convenci-me de que seria capaz de fazer uma saia simples, franzida com um elástico. Já a tinha feito antes. Para as minhas bonecas. Por isso, como era simples, resolvi complicar e fui pesquisar no meu quadro do Pinterest, onde encontrei esta saia, que me inspirou no modelo que costurei para a Letícia. Sobretudo nas pregas.

Como aviso no título ( sim, é um aviso!) este post é para principiantes; quem dominar a arte da agulha e tesoura, vai rir-se da minha técnica, portanto...Auf Wiedersehen! Não há aqui nada para si. 

Usei a técnica do " Desenrasca-te como puderes" em 3 passos:
1º Peguei no tecido e enrolei-o na Letícia, fazendo as pregas com alfinetes. Oucht...! Cortei o tecido que sobrou.
2º Alinhavei a saia, seguindo os alfinetes. ( E a Letícia fez a prova da mesma.)
3º Passei a saia a ferro, e cosi na máquina. Excepto a bainha, que cosi à mão. Também tenho os meus brios.

Portanto, basicamente fiz três saias, uma com alfinetes, outra cosida à mão, e outra à máquina. O resultado não foi brilhante, mas desde que não se procurem os defeitos, até ficou muito bem! Pelo menos a Letícia gostou muito, e em cima do palco estava muito elegante. 

Depois desta ninguém me pára! E a próxima ainda vai ficar melhor.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

A Cinderela dos nossos dias

Via
É cada vez mais dificil que as Cinderelas dos nossos dias sejam felizes para sempre. Nas histórias de principes e princesas, basta o amor. Na realidade, o olhar do amado já não é suficiente. 

Quem desejar uma prova de que o dinheiro pode comprar beleza e juventude, contemple estas imagens;  cerca de 10 anos passados Letízia Ortiz está mais bonita e mais jovem. Está mais... boneca. Da série Rania da Jordânia, afinal o artesão é o mesmo, segundo se diz.

Via
Ao contrário das histórias de principes e princesas, o olhar do amado não foi suficiente para a resgatar. Ele já não é o espelho reflectindo uma imagem tranquilizadora. O espelho está lá fora, na imprensa e nos olhos dos populares.
Porque as contrariedades habituais, ausência de sangue azul, ou pobreza, já não são obstáculos.

A vilã, ou vilão, das histórias tornou-se muito mais sofisticado. Multiplicou-se e tornou-se omnipresente. Insidioso, mina a confiança das princesas actuais. Exigente, não espera menos do que a perfeição. Implacável, não desculpa o menor dos deslizes. Vigilante, não descuida por um momento o seu escrutínio.

Por isso, nos primeiros anos a princeza Letízia sofreu duras critícias aos seus penteados e forma de vestir. Sendo uma mulher inteligente e culta, como se consta, seria talvez de esperar que fosse mais impermeável a este tipo de pressão. Talvez a sua formação como jornalista, tenha jogado contra, não lhe permitindo esquecer que a sua imagem é a sua marca.
E naturalmente, sendo a imagem um influenciador tão forte, senão preponderante dos nossos tempos, ela viu-se obrigada a "evoluir", transformando-se naquilo que esperavam dela. Uma princesa perfeita, quiça.
Não que as princesas "verdadeiras" sejam perfeitas, mas a essas, a linhagem real coloca-as acima de exigências mundanas e superficiais. Não têm que provar nada.

Quem  poderá condenar a princesa Letizia? Eu compreendo-a bem. Ilustra tão eficazmente o que a sociedade espera das mulheres, lhes exige e condena. 

Ver "evolução" da princesa, aqui.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Que cómicos, hein?!



Gosto deles, mas francamente, estou fartinha dos anúncios que fazem. Perderam a graça, não sei se foi do cachê exorbitante ou simplesmente deixaram de ser cómicos para se tornarem publicitários.

Só sei que tenho saudades de os ver noutro formato. Um desejo para 2014, voltem!
Entretanto, vamos revendo as previsões para o ano novo!

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Sono desregulado


- Estou com tanta pena de mim...!
Lamentava-se o Duarte, depois de dar voltas e voltas na cama, sem conseguir adormecer.

Duas semanas de férias, a deitar tarde e a levantarem-se mais tarde, dá inevitavelemente nisto. Logo volta tudo ao sítio, com o sono devidamente regulado.
Agora de manhã é que custou mais...